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Uma das muitas habilidades que fizeram de Lionel Messi um jogador de futebol tão bem-sucedido é sua velocidade geral. Durante seu auge, ele foi referido por muitos como um dos jogadores mais rápidos do futebol. Ele é tão rápido que muitos o colocam entre os maiores de todos os tempos. Por mais rápido que ele seja, os detratores dirão que é difícil medir o quão rápido ele é comparado aos outros no jogo real. Felizmente, a tecnologia tornou essa parte do debate mais fácil de medir. Quão rápido é Lionel Messi? Em seu auge, Lionel Messi podia atingir velocidades máximas de pouco mais de 20 MPH. Isso seria apenas em surtos curtos, já que a maioria dos jogadores de futebol não faz sprints superlongos durante uma partida. Sua velocidade máxima o classificou como um dos 15 jogadores de futebol mais rápidos da história profissional.

Velocidade vs. Rapidez de Lionel Messi

Às vezes pode ser difícil diferenciar entre velocidade e rapidez nos esportes. Messi teve um dos tempos de sprint mais rápidos durante seu auge, mas também é conhecido por sua rapidez. Alguns jogadores têm um ou outro, mas Messi possui os dois. Seu baixo centro de gravidade permite que ele mude de direção e esfaqueie a defesa. Ele encontrou aberturas no passado que ninguém mais pode realizar. As bobinas de destaque tendem a mostrar sua rapidez mais do que sua velocidade pura.

A velocidade de Lionel Messi com e sem a bola

Jogue Usain Bolt em uma partida de futebol e faça-o correr, e ele será o jogador mais rápido em campo. Faça-o driblar a bola enquanto ele está correndo, e ele se torna lento. Os melhores jogadores de futebol não apenas têm velocidade máxima sem a bola, mas também podem driblar em alta velocidade. As excelentes habilidades de drible de Messi contribuem para fazê-lo parecer mais rápido do que é do ponto de vista da velocidade bruta. Ele pode não ser capaz de superar todos em campo, mas ainda pode competir com qualquer um que corra enquanto dribla. Alguns especialistas acreditam que ele é o melhor driblador puro da história do futebol.

Messi tem alguma desvantagem de velocidade?

Se existe uma desvantagem para Lionel Messi do ponto de vista da velocidade, tem que ser sua altura. Mesmo para os padrões do futebol, ele é muito baixo, com generosos 5’7 ”de altura. Muitas pessoas acreditam que ele poderia ser uma ou duas polegadas menor do que sua altura listada. Jogadores baixos geralmente têm pernas curtas, o que significa que Messi não consegue cobrir a mesma distância a cada passo. Ele é capaz de atingir a velocidade máxima mais rápido por causa de suas pernas curtas, mas qualquer corrida longa será limitada até certo ponto. A única outra desvantagem de velocidade que ele tem está relacionada à sua idade. Agora com quase 30 anos, ele não pode ser o jogador mais rápido do esporte. Mesmo no auge, poucos achavam que ele era o mais rápido. São muitos quilômetros nessas pernas, e pequenas lesões se acumulam e fazem com que os jogadores mais velhos percam um pouco de velocidade.

O que a FIFA pensa da velocidade de Lionel Messi?

Agora que está envelhecendo um pouco, Lionel Messi só tem uma classificação de velocidade de 85 no FIFA 23. Sua classificação foi muito maior no passado, mas mostra que ele não é um velocista de primeira linha no momento. O que ainda o torna um dos jogadores mais perigosos do jogo virtualmente? Suas classificações de habilidade são muito altas, obtendo 95 ou mais em drible, controle de bola e finalização. Ele também tem grande aceleração e agilidade, fazendo com que às vezes pareça mais rápido do que é. Messi tem sido um grande favorito nos jogos da FIFA ao longo dos anos. Diferentes cartas são lançadas para destacar etapas de sua carreira. Mesmo que seu cartão do dia atual esteja diminuindo, haverá pelo menos alguns cartões do Ultimate Team a cada ano com o principal Messi.

Quem são os jogadores de futebol mais rápidos de todos os tempos?

É muito difícil analisar corretamente a velocidade dos jogadores muito atrás devido à falta de tecnologia. Muitas pessoas podem dizer que alguém foi extremamente rápido, mas é difícil comparar diretamente com o jogo moderno. No que diz respeito à medição real, Arjen Robben, Alphonso Davies, Kylian Mbappe, Erling Halland e Theo Walcott reivindicam o título de “jogador de futebol mais rápido de todos os tempos”. Robben tem a velocidade mais rápida já registrada em uma partida profissional, chegando a 23 mph. Ele alcançou essa velocidade na maior das etapas durante a Copa do Mundo de 2014 contra a Espanha. Se desconsiderarmos os jogadores aposentados como Robben, Alphonso Davies é o jogador de futebol mais rápido do mundo ao atingir 22,7 mph enquanto jogava pelo Bayern Munchen.

Como Messi se compara à velocidade real de corrida?

Lionel Messi pode ser rápido, mas os velocistas profissionais estão em outro nível. Eles podem apresentar números de velocidade insanos, pois treinam para fazer exatamente isso. Eles também se beneficiam de correr em uma pista e ter picos para obter a melhor tração. Usain Bolt, considerado o melhor velocista de todos os tempos, pode atingir uma velocidade máxima de cerca de 27,8 MPH. isso faria Messi, ou qualquer jogador de futebol, parecer muito lento.

Por que a velocidade de Messi fez a diferença

Sem velocidade de classe mundial, Lionel Messi não estaria concorrendo ao título de maior jogador de futebol de todos os tempos. Ele provavelmente teria dificuldade em jogar futebol profissional de alto nível. A velocidade é uma habilidade muito importante de se ter, especialmente para quem quer criar todos os fãs. Não é a única habilidade física incrível que Messi tem, mas a arma em seu auge fez uma grande diferença.

Birmingham é provavelmente mais conhecido pelos Peaky Blinders e Aston Villa FC. E hoje, vamos relembrar a história do Aston Villa, um dos membros fundadores da Football League. Com uma longa história, vem uma longa lista de jogadores que vestiram a famosa camisa clarete e azul do Aston Villa, e alguns desses jogadores se tornaram lendas do clube. O atual técnico do Villa, Steven Gerrard, um homem acostumado a vencer, espera que a atual safra de jogadores possa finalmente colocar o Aston Villa no topo do futebol inglês mais uma vez.

Vejamos os 9 melhores jogadores do Aston Villa de todos os temposjogadores cujos legados vivem em Birmingham, jogadores que os torcedores lembram com carinho como verdadeiros grandes nomes do Villa.

9. Johnny Dixon

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Jogar toda a sua carreira profissional por um clube é uma conquista e tanto. É uma declaração de lealdade e algo que os fãs gostam. Um jogador leal será perdoado por qualquer coisa; um dia ruim na frente do gol, uma expulsão, tudo será ignorado. Johnny Dixon é um exemplo perfeito do homem de um clube, jogando pelo Aston Villa durante toda a sua carreira de 16 anos. Na posição clássica de Inside-Forward, Dixon marcou 132 gols muito respeitáveis ​​em 392 jogos da liga e foi membro do time Villa de 1957 que conquistou a FA Cup. Passando quase um de seus 16 anos como jogador da primeira divisão do futebol inglês, Dixon não pode ficar de fora de nenhuma lista do Aston Villa, não apenas por sua lealdade, mas por sua capacidade de marcar gols.

8. Dwight Yorke

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Indiscutivelmente o maior jogador de futebol que Trinidad e Tobago já produziu, Dwight Yorke deve sua carreira ao Aston Villa. O lendário gerente Graham Taylor, o gerente do clube na época, avistou o jovem Yorke enquanto o clube estava em Trinidad em uma turnê de pré-temporada. Yorke, então com 17 anos, impressionou durante um amistoso e foi prontamente contratado pelo Aston Villa. Yorke jogou pelo Aston Villa por oito temporadas e rapidamente ganhou a reputação de um dos melhores atacantes da Premier League. Em 238 jogos no campeonato, Yorke marcou 77 gols, embora isso não conte toda a história. Um jogador integral para o clube, Yorke ajudou os Villans a erguer a Copa da Liga de 1996, e o exuberante atacante se tornou o favorito dos torcedores. Dwight Yorke liderou a linha do Aston Villa até 1998, quando uma transferência amarga para o Manchester United deixou um gosto amargo na boca dos torcedores do Villa. Depois que o clube de Manchester perguntou sobre a disponibilidade do atacante, o Aston Villa, compreensivelmente, recusou-se a vender. Ainda assim, quando Yorke saiu para o primeiro jogo da nova temporada, ficou claro que ele havia derrubado as ferramentas. Forçado a vender seu melhor jogador, o Aston Villa recuperou mais de £ 12,6 milhões, uma quantia considerável na época. Yorke não poderia ter calculado melhor sua jogada, já que o Manchester United conquistou uma tripla histórica naquela temporada; com Yorke fazendo parceria com Andy Cole na frente, o United venceu a Liga, a FA Cup e a Liga dos Campeões.

7. Gabriel Agbonlahor

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Nascido e criado em Birmingham, Gabby Agbonlahor passou 13 anos em seu clube de infância, tornando-se um dos jogadores mais antigos. Agbonlahor jogou pelo Aston Villa 391 vezes e é o maior artilheiro do clube na Premier League. Capaz de jogar tanto como ponta-direita quanto como centroavante, Agbonlahor era um jogador rápido e versátil, capaz de chutar de longa distância e chegar atrasado à área. Um favorito da multidão em Villa Park, Agbonlahor era, no entanto, frequentemente culpado quando o clube passava por períodos de escassez; apesar de ser o artilheiro do clube, Agbonlahor costuma passar longos períodos sem marcar. O jogador nascido em Birmingham era leal ao clube de sua infância e consistente o suficiente como jogador para ser recompensado com vários contratos de longo prazo. Agbonlahor se aposentou com a idade relativamente jovem de 32 anos. Ainda assim, por sua longa passagem pelo Aston Villa e seus gols marcados em manter o clube na Premier League, ele merece seu lugar em nossa lista dos maiores jogadores do Aston Villa.

6. Stiliyan Petrov

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• Posição: meio-campo central

A lenda búlgara Stiliyan Petrov mudou-se para o Aston Villa em 2006, seguindo seu ex-técnico do Celtic, Martin O’Neill, e acabou se tornando o capitão do clube. Petrov teve um sucesso incrível na Escócia, ganhando quatro títulos da liga com o Celtic, três Copas da Escócia e três Copas da Liga da Escócia. Petrov também é o jogador de futebol búlgaro com mais partidas pela seleção. Sua mudança para o Aston Villa para seguir O’Neill rapidamente rendeu dividendos, já que o jogador se tornou parte integrante do meio-campo. Em 2008, Petrov havia se tornado o capitão do clube, função na qual parecia se destacar, já que era o “Jogador do Ano” do torcedor e o “Jogador do Ano” do jogador. Respeitado por jogadores e torcedores, o búlgaro se integrou bem à Premier League. Stiliyan Petrov foi diagnosticado com leucemia no início de 2012, depois de adoecer depois que o Aston Villa jogou contra o Arsenal. Fazendo uma pausa no futebol para lutar contra a leucemia, Petrov compareceu a um jogo em casa do Aston Villa contra o Chelsea. Aos 19 minutos (Petrov vestia o número 19), a torcida se levantou para aplaudir o búlgaro. Em todos os jogos em casa pelo resto da temporada, toda a torcida do Aston Villa aplaudiu o amado jogador aos 19 minutos. Apesar de sua leucemia ter entrado em remissão em agosto de 2012, o jogador decidiu em maio de 2013 se aposentar totalmente do futebol para ficar com a família. Como um dos melhores capitães do Aston Villa, Petrov foi um excelente jogador e um exemplo de trabalho duro, liderança e determinação.

5. Gareth Barry

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• Posição: Meio-campo Defensivo

Um dos meio-campistas defensivos mais consistentes e eficazes de sua geração, Gareth Barry jogou 441 vezes pelo Aston Villa, muitas delas como capitão do clube. Mudando-se para o Aston Villa aos 17 anos, Barry se tornaria um jogador da Inglaterra apenas dois anos depois, terminando sua carreira com 53 internacionalizações pela Inglaterra. Um dos melhores jogadores em sua posição, mesmo em uma idade jovem, Barry sem surpresa se tornou uma propriedade quente, com o Liverpool fazendo várias ofertas de alto perfil, mas sem sucesso, pelo jogador do Villa. Barry desejava disputar a Liga dos Campeões, e a recusa do clube em vender enfureceu o jogador, que acabou perdendo a braçadeira de capitão devido às suas reclamações. Apesar desse pontinho, Barry era um dos jogadores mais tranquilos em campo, capaz de interromper o jogo, avançar com a bola e ser o elo entre a defesa e o ataque do Aston Villa. Barry marcou 41 vezes na Premier League pelo Villa, embora suas habilidades defensivas o destacassem muito mais do que seus talentos ofensivos. Onze temporadas na Premier League jogando pelo Aston Villa fazem de Gareth Barry um dos jogadores mais antigos da história do clube. Aparecendo 680 vezes pelo Villa, Manchester City, Everton e West Bromwich Albion, ele também é o detentor de todos os tempos da Premier League, com surpreendentes 653 jogos.

4. Paul McGrath

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A lenda irlandesa Paul McGrath foi um dos defensores mais fortes e ferozes das décadas de 1980 e 1990, tornando-se um jogador extremamente popular no Manchester United antes da chegada de Alex Ferguson. Depois de lutar contra terríveis lesões no joelho, e em parte por fazer parte da cultura da bebida presente no Manchester United, McGrath foi vendido para o Aston Villa em 1989. A derrota do Manchester United foi o ganho do Aston Villa, já que o jogador passou a jogou 253 vezes na primeira divisão inglesa pelo Villa. Em sua primeira temporada, McGrath ajudou o clube de Birmingham a conquistar o segundo lugar na liga, perdendo apenas para o eterno vencedor, o Liverpool. Villa terminou novamente como vice-campeão em 1993, desta vez para o Manchester United, com o ex-técnico de McGrath no Manchester United, Ron Atkinson, no comando da temporada inaugural da Premier League. O zagueiro irlandês foi consistentemente um dos melhores da liga, ganhando o prêmio de Jogador do Ano da PFA em reconhecimento à sua enorme influência em seu time. Amplamente considerado um dos melhores jogadores de futebol irlandês de todos os tempos, McGrath é sem dúvida um dos melhores defensores da história do Aston Villa. Apesar das lesões, McGrath conseguiu 478 jogos na liga em sua carreira, um número que teria sido muito maior se seus joelhos fossem mais robustos. Porém, mesmo assim, ainda era um dos adversários mais formidáveis ​​do campeonato.

3. Pedro Withe

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Peter Withe é um dos poucos jogadores da nossa lista que pode afirmar ter conquistado um troféu com o Aston Villa. Tendo vencido a Primeira Divisão e o FA Charity Shield em 1981, Withe seguiu na temporada seguinte com uma dobradinha quase inacreditável na Copa da Europa e na Supercopa da Europa. Um forte centroavante, Withe era difícil de despojar e letal no ar, todas combinações perfeitas para um homem-alvo. Withe marcou 90 gols em 232 partidas pelo Aston Villa, o parceiro ideal para um parceiro de ataque mais rápido e ágil. Autor do único golo da final da Taça dos Campeões Europeus de 1982, Withe faz parte do folclore do Villa. As atuações de Withe pelo Aston Villa valeram-lhe a convocação para a seleção da Inglaterra para a Copa do Mundo de 1982 , e ele terminou com 10 internacionalizações pela Inglaterra. O popular jogador conquistou quatro troféus enquanto estava no Villa Park; um título da Liga, Charity Shield, Copa da Europa e Supercopa da Europa. Após a aposentadoria, Withe mudou-se para a gestão na Tailândia, mas permanecerá para sempre uma lenda do clube no Aston Villa.

2. Charlie Aitken

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O recorde de mais aparições em uma camisa do Aston Villa vai para Charlie Aitken. E o lateral-esquerdo mais marcante da história do Villa só apareceu em testes com o clube para compensar os números! Depois de ir aos testes pelo clube com um amigo, Wilson Briggs, que também jogava lateral-esquerdo, tanto Briggs quanto Aitken conseguiram contratos. Mas enquanto Briggs jogou duas partidas solitárias em sua carreira, Aitken se tornaria uma lenda do clube, jogando 561 vezes na liga pelo clube. Esse incrível golpe de sorte levaria Aitken a um título da Terceira Divisão, uma vitória na Copa da Liga e, eventualmente, veria o jogador encerrar sua carreira na NASL, onde jogaria ao lado de dois dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Em sua única temporada nos EUA, Aitken jogaria ao lado de Franz Beckenbauer, o maior jogador da Alemanha Ocidental de todos os tempos, e Pelé, indiscutivelmente um dos maiores jogadores de todos os tempos. Nada mal para um jogador que só foi aos testes para fazer companhia a um amigo. E desse golpe de sorte, nasceu um grande Aston Villa.

1. Gordon Cowans

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Era necessário um jogador excepcional para ocupar o primeiro lugar em uma lista dos maiores jogadores do Aston Villa; felizmente para nós, Gordon Cowans se encaixa perfeitamente no projeto. Ao longo de três passagens pelo clube de Midlands, Cowans passou 12 temporadas combinadas no coração do meio-campo do Aston Villa. Membro da equipe que venceu a Liga, a Copa da Liga, a Copa da Europa e a Supercopa da Europa, Gordon Cowans foi um dos maiores meio-campistas bípedes de sua geração. Cowans poderia atacar, assistir, passar e criar facilmente com uma excelente variedade de passes em seu armário. Ao longo de suas três passagens pelo Aston Villa, Cowans marcou 49 gols e é frequentemente considerado pelos torcedores do Aston Villa como um dos melhores jogadores que já jogou pelo clube. Depois de fazer sua estreia com apenas 17 anos de idade, a carreira de Cowans durou mais de duas décadas, com o astuto meio-campista jogando por nada menos que nove clubes diferentes. Depois de uma primeira passagem de enorme sucesso no Villa Park, Cowans foi vendido para o clube italiano Bari, onde jogou por três temporadas. Ao ser disponibilizado novamente, o técnico do Aston Villa, Graham Taylor, sabiamente usou a opção do clube em uma primeira recusa para levar o meio-campista de volta ao Birmingham. Este retorno não apenas animou os torcedores, mas permitiu que Cowans jogasse mais 117 vezes pelo clube. Ele era amado não apenas por suas habilidades técnicas, mas também como um lembrete de um passado brilhante. Cowans também voltou ao clube que torceu quando criança. Os fãs do Aston Villa guardam boas lembranças deste excelente jogador de futebol. Gordon Cowans é o jogador mais notável que o Aston Villa já produziu.

Uma olhada em Xherdan Shaqiri e fica evidente que ele é abençoado no quesito panturrilha. Mesmo depois de estar fora devido a uma lesão na panturrilha, o tamanho dos músculos da perna de Shaqiri é praticamente desumano. Mas a questão permanece: ele deve aquelas panturrilhas enormes por todo o seu tempo em um campo de futebol? O futebol te dá panturrilhas grandes? O futebol pode dar a você panturrilhas maiores, já que muitas das ações que um jogador de futebol faz no dia a dia desenvolvem os músculos da panturrilha. No entanto, jogadores com panturrilhas naturalmente grandes podem gravitar em torno do esporte porque são talentosos nessas áreas, então é uma questão de ovo ou galinha.

O Debate Natureza vs. Criação

Ter panturrilhas grandes não é necessário para se destacar no futebol. Na verdade, alguns jogadores de futebol se saem bem, apesar de terem pernas muito magras. Basta olhar para a imagem acima, os gémeos de Modric são 10/10, enquanto os gémeos de Benzema estão muito abaixo da média. Estamos falando de um dos melhores atacantes do mundo. Isso mostra claramente o quanto a genética desempenha um papel no tamanho das panturrilhas e que realmente não importa para o sucesso de um jogador em campo. A maioria dos jogadores são pequenos, mas outra exceção é Peter Crouch. Ele tem 1,80 m de altura e suas coxas provavelmente são tão grandes quanto as panturrilhas de outros jogadores! No outro extremo do espectro, a lenda do Manchester City, Jack Grealish, afirma que não faz nada de especial para treinar suas panturrilhas, e elas são algumas das maiores e mais definidas do mercado. Ele diz que bezerros grandes correm em sua família, então ele provavelmente está geneticamente predisposto a ter bezerros grandes. A maioria dos jogadores de futebol provavelmente verá algum desenvolvimento em suas panturrilhas quando começarem a jogar futebol apenas devido ao aumento do nível de atividade. Mas o tamanho final de suas panturrilhas provavelmente será determinado por fatores fora do jogo de futebol.

As panturrilhas são essenciais para correr

Jogadores de futebol de qualquer nível passam muito tempo correndo. A maioria incorpora a corrida em seu treinamento, e o jogo em si exige muita resistência cardiovascular. Os jogadores de futebol correm em muitas velocidades diferentes durante um único jogo, passando de um ritmo normal enquanto se movem pelo campo para correr quando as condições do jogo o exigem. Não importa em que ritmo você esteja correndo, você usará bastante os músculos da panturrilha. Durante um único jogo, jogadores de futebol profissionais podem percorrer cerca de sete milhas, dependendo de sua posição. Alguns jogadores acabam correndo centenas de quilômetros por temporada apenas durante o jogo. Isso significa que eles estão correndo uma quantidade impressionante entre os jogos e seus treinamentos. Toda essa corrida fortalecerá as panturrilhas e, em muitos casos, os músculos da panturrilha também ficarão maiores.

As panturrilhas controlam os pés

Outra função importante dos músculos da panturrilha é controlar o pé. Isso significa que, quando você aponta os dedos dos pés, flexiona o pé e move o pé de um lado para o outro, está utilizando os músculos da panturrilha. Quando você move a bola no futebol, geralmente usa os pés. Em diferentes posições, você tem mais controle sobre a bola para driblar ou passar, e ter músculos da panturrilha fortes significa que você terá um controle motor mais fino e sentirá menos cansaço ao longo do jogo. Os jogadores que saltam muito também utilizam os músculos da panturrilha, então se você é um jogador que frequentemente vai atrás de cabeçadas ou usa seu corpo para pegar a bola no ar, é provável que você também desenvolva esses músculos da panturrilha.

Panturrilhas fortes fazem parte da prevenção de lesões

Desenvolver os músculos da panturrilha é fundamental para os jogadores de futebol evitarem lesões. Como o gastrocnêmio se conecta ao fêmur e o sóleo se conecta ao pé, esses músculos oferecem estabilidade tanto ao joelho quanto à articulação do tornozelo. Músculos fortes na panturrilha e toda a cadeia posterior trabalham juntos para fornecer estabilidade articular nas pernas. Como os jogadores de futebol passam muito tempo em pé e frequentemente mudam de direção enquanto correm, é importante que eles tenham a força adequada para não tombar nas articulações do tornozelo. O treinamento de força nos músculos da panturrilha após uma lesão no tornozelo também ajudará a prevenir a reincidência. Qualquer um que tenha feito fisioterapia para um tornozelo torcido ou ligamentos rompidos do tornozelo sabe que grande parte da reabilitação é focada nos músculos da panturrilha.

Exercícios para fortalecer as panturrilhas

Independentemente do tamanho dos próprios músculos, é importante fortalecer a parte inferior das pernas. Tente incorporar os seguintes exercícios em sua rotina de treinamento:

• Elevações de panturrilha: Existem muitas variações, mas alguns exercícios comuns são os aumentos de panturrilha de duas pernas, em que você fica em ambos os pés igualmente e levanta os calcanhares do chão até ficar na ponta dos pés. Em seguida, abaixe-se até que seus calcanhares estejam no chão. Você também pode ficar em uma perna e fazer o mesmo movimento, o que aumenta a dificuldade por perna. Se o seu peso corporal não for pesado o suficiente, você pode fazer aumentos de panturrilha sentado com o peso colocado nas coxas ou utilizar uma máquina de elevação de panturrilha na academia.
• Pular corda: Incorpore pular corda em sua rotina para aumentar a resistência cardiovascular e a força da perna. Tente ficar na ponta dos pés e mude a cadência e a postura do salto.
• Caminhada inclinada: Seja em uma esteira ou em uma caminhada na natureza, subir uma inclinação íngreme envolverá mais os músculos da panturrilha do que caminhar em uma superfície plana ou em declive.

Conclusão

Os jogadores de futebol provavelmente desenvolverão os músculos da panturrilha por meio de muitas ações físicas que os jogadores de futebol realizam durante os jogos e treinamentos. É inteligente incorporar o treinamento para os músculos da panturrilha no treinamento de futebol para reduzir a fadiga e adicionar estabilidade à articulação do tornozelo. No entanto, o tamanho físico das panturrilhas de uma pessoa depende de muitos fatores, muitos dos quais estão fora do controle do jogador.

Existem onze jogadores em um time de futebol, mas vários papéis estão associados a cada posição; os zagueiros podem ser laterais, e há o meio-campista box-to-box que pode até jogar como meio-campista defensivo. A lista continua, mas há um papel que captura a imaginação consistentemente, e esse é o falso 9 místico. um falso 9 de classe mundial vale seu peso em ouro. O estádio enche; os níveis de ruído atravessam o telhado. Assim que a bola chegar aos pés do seu falso 9, você espera que eles possam virar o jogo a seu favor.

Vamos relembrar alguns dos melhores falsos 9 jogadores de todos os tempos; é uma lista de alguns dos maiores jogadores de futebol que o mundo já conheceu. Não importa quanto tempo passe; esses nomes vão viver nas páginas dos livros de história do futebol, então vamos pular, certo?

7. Roberto Firmino See More

Você descobrirá que muitos falsos 9 excelentes têm habilidades semelhantes; na verdade, todos eles podem driblar a bola melhor do que a maioria, e muitos têm um chute certeiro na manga ou a habilidade de encontrar um passe chave. Roberto Firmino tem todas essas habilidades e muito mais. O craque brasileiro do Liverpool é um excelente exemplo de um jogador que usa seu talento, mas mais importante, seu cérebro, para ser um ótimo falso 9. Com a capacidade de jogar como ala, centroavante e meio-campista ofensivo, talvez não seja surpresa que Jurgen Klopp usou Firmino como falso 9 quando chegou ao Liverpool. A inteligência do passe e a excelente movimentação de bola combinam bem com o papel. E Roberto Firmino é um dos melhores que a Premier League já viu em muitos anos.

6. Dennis Bergkamp

É uma prova de quão completo era um jogador Dennis Bergkamp que até hoje, 16 anos após sua aposentadoria, o mestre holandês ainda é tão respeitado. Um jogador incrivelmente talentoso e focado, Bergkamp poderia fazer coisas com uma bola de futebol que parariam seu coração. Educado nos primeiros cinco anos de sua carreira juvenil no Ajax, Bergkamp aprendeu a jogar futebol da maneira certa. O “Futebol Total”, como é conhecido, transformou o jovem Bergkamp em um mago criativo que buscava a perfeição dentro e fora do campo. Depois de se mudar para o Arsenal em 1995, o jogador holandês desfrutou de seus melhores anos jogando como segundo atacante. Não é realmente referido como um falso papel 9 na década de 1990, agora é reconhecido como precisamente o papel que Bergkamp desempenhou. Capaz de se aprofundar e conectar o jogo, um atacante mortal da bola, Bergkamp tinha tudo. Se você quiser ver alguns de seus gols mais incríveis, sugiro o gol da pirueta contra o Newcastle United em 2001/2 e seu suntuoso gol contra a Argentina na França 98; sublime.

5. Thomas Müller

Thomas Muller costuma passar despercebido, o alemão está no Bayern de Munique desde os onze anos de idade, mas todos os que o conhecem concordam que Muller é um dos melhores meias-atacantes da história. Muller é considerado o maior jogador sem bola de todos os tempos; sua consciência posicional é incomparável. Jogando toda a sua carreira profissional no Bayern, Muller foi registrado como afirmando que seu papel é melhor descrito como um Raumdeuter, que se traduz como um “intérprete do espaço”. É difícil argumentar; O talento de Muller para aproveitar o espaço e transformar a defesa em ataque é surpreendente. Thomas Muller é um jogador imperturbável e usa seu temperamento com grande efeito. Ele pode cair fundo procurando a bola, recebê-la com muito pouco espaço de sobra e, então, calmamente encontrar o passe certo com precisão infalível. Como um falso 9, Muller fica atrás da linha de ataque do Bayern de Munique, assustando os zagueiros, aparecendo com gols cruciais e assistências vitais.

4. Johan Cruyff

Johan Cruyff não era apenas um jogador de futebol ou um gerente; ele era uma dinastia, e o lendário holandês quase sozinho transformou a cara do futebol por meio de suas ideias e filosofias. Justamente considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, Cruyff atuou como o maestro de campo, dirigindo o jogo e sintetizando o conceito de “futebol total”. A posição de Cruyff era fluida; como membro da equipe do Ajax que, sob o comando do técnico Rinus Michels, transformou o futebol, Cruyff encontraria espaço nas costas e nas entrelinhas, tornando-o um jogador genuinamente devastador. Você não pode parar o que não pode ver, e Cruyff se movia pelo campo como uma pantera. Dominando a posse de bola e criando chances, o time giraria em torno do pivô, já que Cruyff usava seu passe inteligente para abrir as defesas. A virada de Cruyff, a maneira como ele começaria os jogos como centroavante, mas continuaria avançando no meio-campo, perdendo seus marcadores; Cruyff era um mestre da falsa posição 9. Uma figura tão importante no futebol hoje quanto foi há cinquenta anos, nunca haverá outro jogador como Johan Cruyff. As gerações de futuros meias-atacantes e a compreensão fundamental do efeito devastador de um excelente falso 9 derivam desse magnífico jogador.

3. Kevin de Bruyne

Kevin de Bruyne é possivelmente o herdeiro aparente da coroa mais recentemente usada por Lionel Messi, dada a sua crescente importância para a equipe do Manchester City que atualmente domina a Premier League. Um gênio criativo que raramente se irrita, De Bruyne, às vezes, é imparável. Um dos jogadores mais versáteis do futebol mundial, de Bruyne domina o meio-campo, movimentando-se livremente em uma posição de ataque, muitas vezes como um falso 9. Você raramente verá o internacional belga tentar e desarmar, ele não consegue cabecear uma bola e ele não é tão rápido em qualquer tipo de distância, então o que o torna um dos melhores jogadores do planeta? Para começar, seu cérebro costuma estar 60 segundos à frente do jogo, ele já está na posição certa, já sabe onde todos estão no campo e pode destruir times com passes que não pareceriam deslocados no FIFA . Movendo-se entre os jogadores adversários, de Bruyne encontra o espaço, cria as chances e dita o fluxo e refluxo do jogo. Este incrível conjunto de habilidades fez do Manchester City a força que é hoje; mesmo com alguns dos melhores jogadores da Premier League jogando pelo Manchester City, Kevin de Bruyne parece quatro níveis acima de todos os outros. O belga não está à venda e, mesmo que estivesse, sua equipe não pode comprá-lo. Maioria países provavelmente não pode pagar por ele; ele é tão bom.

2. Roberto Baggio See More

Um craque tão talentoso quanto Roberto Baggio aparece uma vez em uma geração, e este falso 9 mercurial foi indiscutivelmente o jogador de futebol italiano mais incrível de todos os tempos. Amado em todo o mundo, Baggio era o jogador perfeito; criativo, capaz de passar com extrema precisão e tinha um talento para desaparecer do radar que confundia os defensores adversários. O papel do falso 9 é mergulhar fundo e fazer as coisas acontecerem; Baggio passou uma carreira fazendo desse papel uma forma de arte. Abundam os argumentos sobre se Baggio era realmente um Falso 9 ou não, levando Michel Platini a se referir a Baggio como um “9 e meio” devido à sua capacidade de criar e marcar gols. Baggio cortou uma figura de herói improvável com seu rabo de cavalo, religião budista e desdém pela fama global. Ainda assim, para quase todos os fãs de futebol da época, especialmente os italianos, ele era o maior jogador da época. A lista de elogios dados a Roberto Baggio é demais para repetir, assim como os elogios de colegas profissionais, a encarnação perfeita do Falso 9 italiano. amado universalmente; tudo resultou do que Baggio poderia fazer com a bola. Os italianos são, acima de tudo, fãs de futebol, e você não pode ser fã de futebol e não apreciar o quão excelente Roberto Baggio era.

1. Lionel Messi

Lionel Messi, simplesmente o jogador de futebol mais destacado de todos os tempos, foi um jogador completo em todos os aspectos. O talento de Messi estava tão à frente de seus colegas profissionais que ele poderia literalmente ter jogado em qualquer lugar do campo. Felizmente para nós, o lendário argentino jogou como Falso 9 durante partes de sua carreira, especialmente sob o comando do técnico do Barcelona, ​​Pep Guardiola. Embora muitos False 9s tenham sido ótimos em criar chances para os companheiros de equipe, e alguns foram melhores em marcar do que em criar, Lionel Messi é o pacote completo. Capaz de marcar gols por diversão; Artilheiro recorde da La Liga com 474 gols. Ele também poderia criar algo do nada, como provam suas 192 assistências na La Liga (outro recorde, aliás). Como um falso 9, Messi usaria suas habilidades de drible para voltar para a área mais movimentada do meio-campo, pegar a bola e depois passar pelos adversários como se fossem estátuas. Muitas vezes acontecia um chute a gol ou um passe certeiro, e o craque argentino fazia isso com tanta regularidade que seus recordes simplesmente continuavam se acumulando; ele é literalmente o melhor jogador que já pisou em um campo.

O esporte mais popular do mundo não é amado por todos. O futebol é considerado chato por alguns, e eles simplesmente não conseguem sintonizar e assistir a uma partida.

Quais são as sete principais razões pelas quais muitos consideram o futebol chato? Embora não seja uma classificação definitiva, a maioria das pessoas concordará com pelo menos alguns desses motivos se não forem fãs do jogo.

1. Partidas de pontuação baixa

Essa reclamação quase sempre está no topo da lista dos que odeiam futebol. A maioria das partidas de futebol será de fato com poucos gols. O maior nível de competição, geralmente a menor pontuação no jogo. Isso porque os dois adolescentes são tão bons em limitar gols que pode resultar em apenas um ou dois para ambas as equipes. Um contra-argumento a essa reclamação é que há muita ação além do gol. Só porque não há gols marcados não significa que não haja ação. É a construção de um objetivo que pode ser igualmente emocionante. Comparando-o diretamente com o futebol americano, também há o argumento de que também não há muitos gols nesse esporte. A diferença é que os touchdowns valem seis pontos e os gols de campo valem três. Contam-se os pontos extra, e um jogo de futebol que termina 21-14 teve apenas cinco golos entre as duas equipas. Seria o equivalente a um jogo de futebol terminando em 3 a 2.

2. Movimento lento

Alguns estilos de jogo de futebol são muito lentos e metódicos. Em vez de estar constantemente no ataque, trata-se de controlar a bola e garantir que os passes abram algumas oportunidades. A ação lenta pode compensar com vitórias, mas não chama a atenção dos fãs. Esta é principalmente uma estratégia usada por times que não têm jogadores prolíficos em marcar gols. Eles estão tentando evitar que o outro time marque, enquanto talvez marquem um gol ou dois deles. Isso leva a muito poucos destaques, a menos que uma pessoa realmente esteja em uma parte muito estratégica do jogo. Equipes menos favorecidas também empregam essa estratégia. As equipes, em geral, parecem estar jogando um tipo de futebol mais rápido na maior parte do tempo. Os melhores jogadores estão se tornando mais habilidosos, e as equipes têm jogadores muito aptos para correr para cima e para baixo no campo durante toda a partida. Isso significa que a maneira metódica de jogar pode sair pela porta nos níveis mais altos.

3. Lesões falsas retardam o jogo

Dar um mergulho ou tentar vender uma lesão falsa se tornou uma parte estratégica do jogo. Não vem sem controvérsia, já que muitos fãs não querem ver isso. Quando um jogador está tentando vender uma lesão ou falta, ele pode ficar no chão por alguns minutos. Isso geralmente se torna uma das partes mais chatas do jogo, já que todos estão esperando que aquela pessoa se levante ou seja levada para fora do campo. Os árbitros tentaram controlar um pouco as lesões falsas, mas é difícil de lidar. O pior é quando uma pessoa que está aparentemente ferida se levanta e volta ao normal depois de não receber uma ligação que atende ao seu desejo. Pode ser frustrante ver isso acontecer, pois é apenas um grande golpe tentar receber um call injusto.

4. Perda de tempo

Lesões falsas contam como perda de tempo até certo ponto, mas existem muitas outras táticas de perda de tempo usadas no futebol que podem torná-lo chato. Por exemplo, se um time está na frente e está tentando se segurar, pode simplesmente passar a bola sem nenhum plano de ataque. Eles estão essencialmente esgotando o tempo e esperando preservar a vitória. Perder tempo faz parte de uma estratégia vencedora em alguns casos, mas não vai chamar a atenção dos torcedores que estão entrando no jogo pela primeira vez. As pessoas querem ação quando vão para o jogo, e controlar a bola longe do gol não está proporcionando isso.

5. Empates/Empates Ocorrem

A maioria dos esportes termina com um vencedor e um perdedor quando tudo acaba. O que pode tornar o futebol chato para os torcedores é se os times estão lutando por um empate ou empate em vez de uma vitória definitiva. O incentivo para jogar de forma conservadora e não tentar vencer pode compensar de várias maneiras para um time. Por exemplo, se um time só precisa de um resultado para se manter na classificação, não vai forçar e corre o risco de não passar. O futebol elimina empates ou empates na fase de mata-mata de um torneio. Se houver necessidade de um vencedor, ele irá para a prorrogação antes de finalmente liderar as cobranças de pênaltis. Ironicamente, os fãs de esportes casuais consideram os pênaltis um dos momentos mais emocionantes para assistir ao esporte.

6. As melhores equipes dominam demais

Quer se trate de uma competição internacional ou das principais ligas nacionais do mundo, há um pouco de disparidade no topo. Os mesmos times parecem sempre vencer, e isso se torna chato para os torcedores. Talvez o maior exemplo em uma liga nacional no momento seja o Bayern de Munique. Eles dominam a Liga Alemã e muitas vezes eliminam os adversários. Eles têm mais dinheiro para gastar do que qualquer outra pessoa e usam o campeonato nacional como um aquecimento para outras competições. Para as outras equipes da primeira divisão alemã, pode ser frustrante tentar esperar por eles. O mesmo pode ser dito em nível internacional, já que apenas oito países conquistaram títulos da Copa do Mundo. Isso inclui cinco equipes da Europa e três da América do Sul.

7. A televisão não capta tudo

Essa reclamação é muito específica para pessoas que assistem pela televisão em vez de pessoalmente. Certos esportes fazem um trabalho melhor de serem emocionantes pessoalmente. O futebol é um deles, pois os torcedores sentem a energia dos outros ao redor do estádio. Muita velocidade e habilidade em campo não se traduzem muito bem na televisão. A equipe de transmissão também vai manter o som ao mínimo com os fãs. Se não parece tão barulhento e turbulento no estádio, é mais difícil para as pessoas entrarem quando não estão lá. A televisão de alta definição certamente ajudou, mas há tantas pequenas coisas que são difíceis de ver sem realmente estar lá. Quem não é fã de futebol, mas não assistiu a um jogo pessoalmente, deveria tentar e ver se seus pensamentos mudam.

O futebol é realmente chato?

Mesmo os grandes torcedores do futebol admitem que há partes chatas da partida. No entanto, o mesmo pode ser dito para praticamente qualquer esporte por aí. Não são 90 minutos de ação ininterrupta, mas algumas partes emocionantes mantêm os fãs envolvidos. Apesar de tudo, o futebol deve estar fazendo algo certo para segurar todos esses torcedores. Não é um esporte para todos, mas o consenso é que o futebol não é chato.

Choosing the 50 best players from a league that has been lucky enough to see some of the world’s best players grace its pitches in the last 30 years, is always a difficult task.

We took more than just goals and assists into account. Obviously, goalkeepers and defenders may be unfairly handicapped otherwise. Primarily we looked at their overall impact, longevity and titles won. 

Here’s the 50 greatest Premier League players of all time.

50. James Milner

• Clubs: Leeds United, Newcastle United, Aston Villa, Manchester City, Liverpool
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 3

Dozens of players have come and gone since Milner’s career began. The Premier League’s longest-serving player and youngest-ever goalscorer played wide under Sir Bobby Robson at Newcastle.

He has scored from full-back at Aston Villa under manager Mark Hughes. Now Liverpool’s Mr. Reliable, the former shape-shifter in midfield, has settled into his final role as a right-back, or is it a right-back?

A giant of the EPL. People tend to forget that Milner has three title-winning medals in his cabinet. Coming to the end of a stellar career, it’s still hard to beat the goal he scored for a way back in 2002 – aged just 16 years, 356 days.

49. Robbie Keane

• Clubs: Coventry City, Leeds United, Tottenham Hotspur, Liverpool, West Ham United, Aston Villa
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

His trademark cartwheel is still famous, as it inevitably followed most of his 126 Premier League goals. For six straight seasons, he managed double-digits in his first Spurs tenure.

Robbie’s impact was often underestimated. Keane was renowned for being as tough as nails, a leader on and off the pitch. He had little tolerance for disrespect. Edgar Davids allegedly has a story to tell about that. 

48. Patrice Evra

• Clubs: Manchester United, West Ham United
• Position: Defender
• EPL Titles: 5

Trying to find a decent full back in the early 2000s was like hunting for a rare bird, according to Alex Ferguson’s 2013 autobiography. He found the answer to his search in Evra.

He was a great athlete with superb technique and tremendous speed, Fergie wrote. Despite paying Monaco £5.5m, a significant sum for a defender in 2006 – he returned the favor with over eight years of constantly high performances.

Getting subbed at halftime on your debut takes a lot of mental strength. It wasn’t easy for him, but he hung on, netting and assisting against Everton later that year, to show Fergie it would be money well spent.

47. Andy Cole

• Clubs: Newcastle, Man United, Blackburn, Fulham, Man City, Portsmouth, Sunderland
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 5

Newcastle fans were enraged by Cole’s £7m move to Old Trafford in January 1995. At St James’ Park, the striker was a prolific goal-scorer, including a record 34 in 1993-94.

The Red Devils won five league titles during Cole’s seven seasons with them, as he helped himself to 93 goals. Eric Cantona left in 1997, but his legacy looked secure, as was evident in the less-heralded chip Cole made against Everton on Boxing Day 1997.

46. Jamie Carragher

• Clubs: Liverpool
• Position: Defender
• EPL Titles: 0

Rafael Benitez made him a regular center-back after this one-club hero was willing to play anywhere. He served the Reds as a pillar of defense for 17 years.

Carragher was described as the most challenging opponent to play against by Didier Drogba. An 18-year-old Carra made his full debut for Liverpool against Aston Villa in January 1997. He even headed the opening goal in that game.

45. Ashley Cole

• Clubs: Arsenal, Chelsea
• Position: Defender
• EPL Titles: 5

When Ashley Cole joins a team, you get two players for the price of one. Already an impressive player at 23, the defender switched to Stamford Bridge to win every other trophy available at the time.

One of the most complete full-backs and not too shabby on the wing either. 

44. Kevin De Bruyne

• Clubs: Chelsea, Manchester City
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 3

City’s game plan now revolves around De Bruyne. The Belgian is Pep Guardiola’s enigmatic action hero, one of their best passers with unsurpassed vision.

Aside from winning two league titles, Thierry Henry’s record of 20 assists during a single season has already tumbled. In October 2017, a 7-2 thumping of Stoke, De Bruyne’s inch-perfect pass to set up Leroy Sané in a seventh-minute corner, stood out among his highlights reel of assists.

By the time his City career is over, I have no doubt his name will be much further up the list.

43. David Seaman

• Clubs: Arsenal, Manchester City
• Position: Goalkeeper
• EPL Titles: 3

Seaman’s decision to agree a £1.3 million swap from QPR to Arsenal, a British record for a goalkeeper at times like a steal at the time.

The proof came to some 344 Premier League matches later, during which he kept 145 clean sheets and won two trophies. Seaman’s sterling 1998-99 season included 19 clean sheets and just 15 goals conceded. It certainly wasn’t his fault Manchester United won the Treble by one point over Arsenal.

42. Dennis Irwin

• Clubs: Manchester United
• Position: Defender
• EPL Titles: 7

Ferguson called Denis Irwin the best signing he ever had during his 12 years at the top: he was imperious and unflinchingly consistent at the back.

The Irishman fully repaid the trust of Ferguson and much more. Irwin was given the send-off he deserved, named as the United captain for the final game of the 2001-02 season, and of course, he kept yet another clean sheet.

41. Gary Neville

• Club: Manchester United
• Position: Defender
• EPL Titles: 12

Remembered for his career as a boisterous right-back by older United fans, whereas today we know him primarily as a straight-talking pundit.

His intelligent play, tough tackling, and great crossing meant he remained a mainstay throughout his long career.

An overzealous celebration after Rio Ferdinand’s late winner against Liverpool at Old Trafford made them a legend in the eyes of many United fans. It also earned him a hefty fine from the FA.

40. Xabi Alonso

• Club: Liverpool
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 0

In the 2008-09 season, with Liverpool competing for the title against Manchester United, they had arguably the greatest midfield of that era. The glide of Alonso contrasting perfectly with Steven Gerrard’s fire and Javier Mascherano’s hovering made for a nice contrast. 

The Spaniard stunned Liverpool teammates with his pristine passing in 2004 after joining them from Real Sociedad. He was the most enjoyable person to spend time with, Gerrard later recalled. The two goals he scored from within his half will remain his legacy. 

39. Paolo Di Canio

• Clubs: Sheffield Wednesday, West Ham United, Charlton Athletic
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

Every time Di Canio touched the ball, there was a buzz of excitement. An explosive provocateur, he had a charismatic personality.

A generation of homegrown athletes went on to achieve greater heights under his guidance, but none were as eloquent and unpredictable as he was. The goalkeeper or defender was often beaten again by his now-famous feint before he shot. 

38. Dimitar Berbatov

• Clubs: Tottenham Hotspur, Manchester United, Fulham
• Position: Striker
• EPL Titles: 2

Dimitar Berbatov always stood out among other athletes, primarily due to a tempo that distinguished him from the rest. Berbatov, who was also known to have learned his English by watching “The Godfather”, is just one of the reasons he gained a cult following of his own.

He also mooched around with his sleeves pulled over his hands at times like a lost soul, which didn’t endear him to opposition supporters. 

37. Dwight Yorke

• Clubs: Aston Villa, Manchester United, Blackburn Rovers, Birmingham City, Sunderland
• Position: Striker
• EPL Titles: 3

When Dwight York arrived at Old Trafford in 1998 to form his partnership with Andy Cole, he was already a prolific striker.

Sixty goals to his name on arrival cemented himself in the folklore of Old Trafford by pocketing the golden boot with his 18 goals as United coasted to the treble. During a 6-1 hammering of Arsenal in February 2001, he helped himself to another hat trick, showcasing his entire bag of tricks. 

36. Teddy Sheringham

• Club: Nottingham Forest, Tottenham Hotspur, Manchester United, Portsmouth, West Ham United
• Position: Striker
• EPL Titles: 3

Already a steady yet unspectacular striker when he joined UTD, few fans were happy that he was the proposed replacement for Eric Cantona when he joined Manchester United as a 31-year-old.

With stiff competition at Old Trafford, the man turned things around after a slow start.

35. Ian Wright

• Clubs: Arsenal, West Ham United
• Position: Striker
• EPL Titles: 1

At the time of the Premier League’s founding, Wright was already 29. In all competitions, Arsenal’s No.8 scored 30 goals, but they only managed a 10th place finish in the first EPL season. But they did end up winning both the FA Cup and League Cup. 

Wright makes our list because of his consistency. In his first six seasons at Highbury, he scored an average of 15 league goals and over 23 in half of those seasons. He famously wore a “179” T-shirt against Bolton in September 1997, which was Arsenal’s all-time scoring record. 

34. Luis Suarez

• Club: Liverpool
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

I am always reluctant to include players who only spend a season or two in the EPL on this list. But the impact Suarez made during his limited time in the EPL was tremendous.

Leading the line in Liverpool’s now-famous near-miss title campaign, this electric forward shaped the season, combining with Sturridge and Sterling to lethal effect. As the Reds defeated Norwich 5-1 in December 2013, he netted another hat-trick.

33. Tony Adams

• Club: Arsenal
• Position: Defender
• EPL Titles: 4

A three-time title-winning captain across three decades is just one reason Adams has made the 50 best EPL players list.

For all the beautiful football Arsene Wenger’s teams played, the supporters love Adams for his rugged no-frills approach to play. After returning from rehab, he captained his team to win the league in 1997-98. Wenger built his team around Adams and his mates at the back. 

32. Matt Le Tissier

• Club: Southampton
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 0

It was not only his ability to take penalties that made him one of the best in the history of the Premier League. He managed a staggering 98% success rate, not helped by Crossley’s famous save in March 1993.

He is widely considered the best player, never finishing in the top half of the EPL. In all likelihood, no Southampton player will ever equal his impressive collection of goals, including his free-kicks, volleys, and inch-perfect long-range efforts.

31. Jaap Stam

• Club: Manchester United
• Position: Defender
• EPL Titles: 3

Even though Stam only played 79 Premier League games between 1998 and 1999, his three title-winning seasons are etched into many people’s minds. In his shadow, strikers looked weak and slow.

He was unjustly sold to Lazio in 2001 by Alex Ferguson, despite his best efforts. Unbeaten in United’s treble-winning season, he was the rock at the center of a defense that played 20 games without a loss.

30. Didier Drogba

• Club: Chelsea
• Position: Striker
• EPL Titles: 4

The Ivorian is a shining example of Abramovich’s Chelsea. Physically and mentally strong, he excelled in the Blues’ biggest games. Every Chelsea striker since is expected to measure up to Drogba’s lofty standard.

He became the prototypical Mourinho forward, changing the game tactically, epitomizing what can be achieved from a lone striker. Twenty-nine goals in a title-winning season earned him the Golden Boot, including a stunning free-kick to win 3-0 at Arsenal.

29. Harry Kane

• Club: Tottenham Hotspur, Norwich City
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

In spite of his scoring prowess, Kane has not achieved EPL glory, which prompted a failed bid to move to City in the summer of 2024.

As a 28-year-old he is not only one of England’s best strikers, he also won the Golden Boot at the World Cup and has the top league scoring average. Alan Shearer’s record of 260 is not out of reach, and he already has 166 to his credit. If he does join City, he could make EPL history.

28. Sol Campbell

• Club: Tottenham Hotspur, Arsenal, Portsmouth, Newcastle United
• Position: Defender
• EPL Titles: 2

As a center-back, on his day, Campbell was the best in England, a towering, brave, fast, and intelligent defender with the ability to reign over either penalty area. This was the most controversial Bosman deal in the history of English football as it involved him crossing the North London divide.

Campbell won two league titles at Highbury, so the move was brilliant, even though Spurs fans don’t like hearing it. As part of their Invincibles campaign in 2003-04, when Arsenal conceded just 26 goals.

27. Mohamed Salah

• Clubs: Chelsea, Liverpool
• Position: Striker/Winger
• EPL Titles: 1

There have been few players who have done what Salah has done. He was in the wrong place at the wrong time at Chelsea in 2014. Unafraid, he returned to Fiorentina and Roma after three years, and he couldn’t have picked a better time to join Liverpool.

A promising outfit became conquerors thanks to the Egyptian King. There have been two Golden Boots, domestic and European titles, and world titles in four full seasons at Anfield. 

Mohammed Salah is close to becoming the greatest Liverpool FC player ever.

26. Gianfranco Zola

• Clubs: Chelsea
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

Michael Duberry said of Gianfranco Zola that he was the reason Chelsea FC was so famous. In addition to being outstanding on the pitch.

On the field of play, he influenced a generation of future stars like Frank Lampard. “People talk about Jose Mourinho introducing that mentality to Chelsea, but Zola had already implemented it before Mourinho did. There was no one like him then, and some would argue since.

The legacy he left at the club is hard to beat. During the autumn of 1996, Gianfranco Zola transformed Stamford Bridge and heralded Chelsea’s era of dominance.

25. Petr Cech

• Clubs: Chelsea, Arsenal
• Position: Goalkeeper
• EPL Titles: 4

EPL goalkeepers are known for being fiery and eccentric. It appeared to Cech that he had ice in his veins. He conceded just 15 goals during his debut season, which led to four trophies and four Golden Glove awards during his top-flight career.

Cech kept his first clean sheet against Bournemouth just over ten years after moving to England. His record of 207 clean sheets will not be topped any time soon.

24. Robbie Fowler

• Clubs: Liverpool, Leeds United, Manchester City, Blackburn Rovers
• Position: Striker
• EPL Titles: 0

Liverpool’s 3-0 victory over Arsenal in August 1994 is famous for Fowler’s fastest ever EPL hat trick that took just 4 minutes, 33 seconds. As of today, this record remains intact.

Despite his superb natural finishing for Leeds, Manchester City, and Blackburn, he has always been plagued by injuries during his career. 

23. Vincent Kompany

• Clubs: Manchester City
• Position: Defender
• EPL Titles: 4

Captain Kompany remained a constant during City’s extraordinary rise. Leading by example, he steered a team to previously unimaginable heights and became the beating heart of a club that was still struggling for its identity back in 2008.

No occasion was too big for him. A case in point was his header that secured City the title in 2011/12. Another winner’s medal came seven years later when he swerved a 30-yard thunderbolt of his own—a moment from the Premier League that will live in infamy.

22. Eden Hazard

• Club: Chelsea
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 2

According to general opinion, Hazard is among the best players in Premier League history. He was far from the finished article. “The Schemer” displayed a unique talent for wiping out entire defenses in his performances.

While helping Chelsea win titles in 2015 and 2017, Hazard scored many of the 85 he netted in seven seasons. The dribble, the opponent’s embarrassment, and the finish were Hazard’s touches in a solo stunner against Arsenal. It is just one of many stand-out moments. 

21. Yaya Toure

• Club: Manchester City
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 3

That Barcelona staff felt that his six feet two-inch frame was best used playing at center-back. It worked to City’s advantage as he was left frustrated and wanted to leave.

Mancini’s team was elevated by Toure’s passing, tackling, and box-to-box bursts, which helped him compliment Silva’s subtle art.

20. Ruud van Nistelrooy 

• Club: Manchester United
• Position: Striker
• EPL Titles: 1

There are three things certain in life: death, taxes, and Van Nistelrooy tap-ins. He scored 95 goals over 150 Premier League games in five seasons for the Red Devils after joining PSV for £19 million in 2001.

In 2002-03, he won the Premier League title and won the Golden Boot award. Despite what many people will claim, not all his goals were tap-ins.

19. Robin van Persie

• Clubs: Arsenal, Manchester United
• Position: Striker
• EPL Titles: 1

Another Dutch striker turned out to be a tidy piece of business. When Van Persie left Arsenal after eight years, he had already scored 132 goals. He chose to switch to UTD and succeeded in his quest for silverware still grips many Gunners fans. 

But few could argue his 30-goal season in 2011/12 wasn’t deserving of an EPL medal. Alex Ferguson won his 13th 

18. Patrick Vieira

• Clubs: Arsenal
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 3

He started out at Arsenal as an unknown in the mid-1990s but rose through the ranks at the club to win two domestic titles in 1997/98 and leading France to the 1998 World Cup.

The legend of Vieira’s long legs leaping across Premier League pitches proved that the player possessed not just physical ability but also tactical prowess to match it.

By the turn of the century, he became one of the most recognizable characters in the best Arsenal teams of the modern age.

17. David Beckham

• Clubs: Manchester United
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 6

As a 21-year-old, Becks won the PFA Young Player of the Year award in 1996/97 but enjoyed his greatest season in their 1998/99 treble-winning campaign like so many United players. 

In addition to winning three Premier League titles, Beckham would also sign for Real Madrid for £25.1 million. There has never been a player who has had the natural ability to bend, spin, and weigh passes as effortlessly as former United number seven?

Beckham’s goal from his half at Selhurst Park brought him to the attention of a particular spice girl, and the rest is history.

16. Peter Schmeichel

• Clubs: Manchester United, Aston Villa, Manchester City
• Position: Goalkeeper
• EPL Titles: 5

On July 1st, 1991, Alex Ferguson, paid just £505,000 for the great Dane, described him as one of the “bargains of the century.” During United’s five title wins, Schmeichel’s leadership, bravery, and reflexes were invaluable, and he ended his career on a high note after the 1999 Treble.

He pulled off save after save to help Manchester United clinch the title against Newcastle clinch the title in March 1996, some that have to be seen to be believed

15. Michael Owen

• Clubs: Liverpool, Newcastle United, Manchester United, Stoke City
• Position: Striker
• EPL Titles: 1

The history books tell us that Owen never scored more than 20 goals in an EPL season, yet his record at Liverpool reached an incredible 118 goals in 216 league matches when he left for Real Madrid in 2004.

He then left Newcastle for Manchester United, and his legacy at Liverpool was all but forgotten, except for some diehard fans. However, there was a point when the child in England wanted to be Michael Own in the playground. 

14. Paul Scholes

• Club: Manchester United
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 11

Not only was Scholes one of the best players of his generation. Footballing icons like Thierry Henry described him as the one player he would have played alongside, while Pep Guardiola said the same. Scholes would have been higher rated if he were Spanish, according to Barcelona legend Xavi. 

In his book, Andrea Pirlo describes the Class of ’92 graduate as “the greatest midfielder in English history.” It is the biggest regret of Zinedine Zidane’s playing career not to have played with Scholes. You get the point. Paul Scholes was an exceptional player.

Chelsea and Liverpool’s fans often claim he was left out of the England squad because Gerrard and Lampard were better. Others argue that he could play in any midfield position, and he was pushed out to the left more often than not. 

13. Steven Gerrard

• Club: Liverpool
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 0

This Liverpool legend is known for his calm in crisis, which made his now-famous slip against Chelsea all the more painful. If time was running out, and there was one final chance to save the day, he was the man you wanted on the field.

His passing range was remarkable, he was strong, and he was quick. He had a majestic technique, made even more impressive due to his slightly faster speed on the pitch.

The decision to stay at Liverpool instead of moving to Chelsea was not without disappointments, however. Rather than breaking the title drought last year, he deserved to have been a part of an earlier title-winning team. To date, he is arguably the best English player, never to have won an EPL medal. 

12. Rio Ferdinand

• Clubs: West Ham United, Leeds United, Manchester United, Queens Park Rangers
• Position: Defender
• EPL Titles: 6

This Peckham native once famously turned down a five-year scholarship at the Central School of Ballet to focus on sports, and aren’t England and Man Utd happy he did as he didn’t disappoint.

Twice, the world’s most expensive defender had something glorious to teach us about his style of play: tall, strong, graceful, and effortlessly calm in possession. During United’s third of six Premier League titles, Rio was instrumental in conceding just 22 goals.

11. Dennis Bergkamp

• Club: Arsenal
• Position: Striker
• EPL Titles: 3

A ball yanked from the skies is an appropriate depiction of him in his Arsenal statue.  He accumulated 87 league goals and three titles while playing for the north London side. Bergkamp offered the English game the best of both worlds, an artist on the pitch who had an instinct.

Few footballers transcend their associations with the clubs at which they made their names. That is not the case with the Ice Man. There’s never a wrong time to watch that 1997 Leicester hat-trick – his third goal of three in a row was physics-defying.

10. Ryan Giggs

• Club: Manchester United
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 13

Alex Ferguson’s 2013 autobiography once described Giggs as a cocker spaniel chasing a piece of silver paper when he watched him play as a 10-year-old. 

When Giggs was 17, he made his professional debut for the Man U outfit. As a result of his continued excellence under the Scottish manager, he was named PFA Young Player of the Year on two occasions.

In the years following, his debut continued to turn to his pin-up boy Fergie had other talented kids made their debuts in that time, but Giggs’s searing pace and fluid dribbling ensured his place in Old Trafford history.

The Manchester United midfielder has appeared more than anyone else in United history – 963 times across all competitions, more than anybody else.

9. Sergio Aguero

• Clubs: Swansea City, Manchester City
• Position: Striker
• EPL Titles: 5

After his Premier League debut at Swansea City, everyone knew that Aguero was something special. With his powerful strikes and clever runs, he’s a nightmare for any defense.

A world class striker that had a huge impact in Manchester City’s 5 Premier League titles. Truly one of the best strikers the league have had in the last decade.

8. Eric Cantona

• Club: Manchester United
• Position: Striker
• EPL Titles: 4

Eric Cantona’s impact on the Premier League was immense as he made his debut at Leeds United. The Frenchman helped them win their first division title. His talent attracted attention from many big clubs, including Manchester United, which decided to sign him.

Cantona’s success didn’t end here. A year later, he was one of the most important players on the Man United team that won the EPL title in 1993/1994 and was named as the “player of the year”.

The Frenchman won 3 more EPL titles with Manchester United before retiring as one of the clubs all-time greats.

7. Frank Lampard

• Clubs: West Ham United, Chelsea, Manchester City
• Position: Defender
• EPL Titles: 3

The arrival of Roman Abramovich at Chelsea in 2003 changed the face of English football. Inflationary wages and transfer fees have transformed the Premier League landscape ever since.

Apart from all the changes the Russian billionaire had made to the game, much of Chelsea’s revolution was down to Lampard’s midfield presence. When he is mentioned in the same context as Vieira, Scholes, and Gerrard, it is easy to forget how great he was.

Despite their individual brilliance, what achievements did they make beyond winning awards? The two-time Premier League champion changed how we viewed raiding midfielders. A role he perfected scoring 177 goals on route to 4 trophies

6. John Terry

• Clubs: Chelsea, Aston Villa
• Position: Defender
• EPL Titles: 5

The importance of having a core of domestic players was so significant to him throughout his career. With Alex Ferguson at the helm, Manchester United had a thriving group of English players, and at Bayern Munich, there were always several influential German players.

John Terry kept Chelsea together as a team – he embodied the spirit of the club. You must have a captain who leads by example at a club, and we had that in John. Despite his injuries, he always traveled with the team. He was an excellent example of what a captain should be. 

He was the complete defender, strong in the air, fearless, and able to tackle quickly. Even with the odds against him, he played brilliantly. I’m not aware of any Chelsea match in which Terry failed to show up, but maybe that’s because he was such a consistent performer. 

15 goals conceded in just 38 games on the way to a dominant Chelsea EPL victory, that says all you need to know about our top-ranked defender.

5. Roy Keane

• Clubs: Nottingham Forest, Manchester United
• Position: Midfielder
• EPL Titles: 7

Captain Fantastic was a Premier League winner, FA Cup winner, Champions League winner, and Intercontinental Cup winner during his time at United. After Eric Cantona retired in 1997 – the year Keane was appointed captain – he became United’s most important player. 

His combative style allowed him to smell danger, read situations, and predict when the ball would drop like no other player of his generation. Denis Irwin, a close friend, and teammate said that “he had superb defensive skills but was also capable of breaking forward.”

It was Keano who led United to an unprecedented Triple in 1999. That outstanding performance in the Champions League against Juventus typified the season.

4. Alan Shearer

• Clubs: Newcastle, Blackburn Rovers
• Position: Striker
• EPL Titles: 1

Shearer won accolades for his relentless desire to win. By far, he’s still the fastest to an EPL century, in just 124 games. The only Englishman to have won the Golden Boot three years in a row; still.

The only player to have scored 30 goals in three consecutive campaigns; and the only player to hit 20 goals in seven successive EPL campaigns.

Shearer could have had the transfer of his choice after leading Blackburn to their first title in nearly 60 years.

3. Cristiano Ronaldo

• Club: Manchester United
• Position: Striker
• EPL Titles: 3

When Ronaldo re-signed for Man Utd for the 2024/2022 season, he instantly moved from 8th to 3rd on the list. It is hard to believe that his original debut was way back on August 16, 2003. A pair of substitutes made their debuts for Manchester United. The first became one of the greatest players of all time; the other was Eric Djemba-Djemba.

Djemba-Djemba’s Old Trafford career was doomed before he had stepped on the field. Introduced only six minutes after Cristiano Ronaldo, he had already been left with an impossible act to follow.

Alex Ferguson saw his Manchester United were laboring against Bolton in their league season opener. Despite leading 1-0 after an hour, Ronaldo replaced Nicky Butt at just 18 years of age.

With blond streaks in his hair that hinted at certain confidence, the wonderkid had arrived from Portuguese side Sporting for £12.5m days earlier, taking the No.7 shirt vacated by David Beckham.

The Old Trafford crowd greeted his introduction so loudly and with such elation that you wondered whether the new boy could match their sky-high expectations. He more than exceeded them.

Everyone present that afternoon knew that a star had been born. That UTD welcome back one of their icons for the 2024 season is great for the league as a whole, if not for their closest rivals.

2. Wayne Rooney

• Clubs: Everton, Man Utd
• Position: Striker
• EPL Titles: 5

Pips Ronaldo to No.2 with his five league titles. In English football, few players have made a better EPL debut. A thunderous winner for Everton against Arsenal in 2002, aged 16, announced his arrival as an exceptional Premier League talent; later, his Manchester United debut featured a hat-trick in the Champions League. 

A boy who lived for the big stage, the ‘assassin-faced baby’ was a thrilling firebrand who feared nothing and nobody, but only added to his game as years passed.

He replaced Ruud van Nistelrooy as a superior all-around striker to help United continue their dominance in the face of new Premier League forces.

That Rooney became the Premier League’s second-top goalscorer with 208 strikes is notable. Arguably more so, though, is that he also holds the record for the third-highest number of assists.

Versatile and unselfish, England’s record marksman was particularly monstrous from 2009-11 for United, when he stepped up after Cristiano Ronaldo’s move to Real Madrid. Rooney proved his star status by yet again seamlessly filling the void.

1. Thierry Henry

• Club: Arsenal
• Position: Striker
• EPL Titles: 2

Thierry Henry is the greatest Premier League player of all time. No one has won more Golden Boots than this enigmatic Frenchman, and nobody had ever provided more assists in one season until Kevin De Bruyne showed up. Grace, pace, and power combined to bewitch opponents.

Henry was the catalyst in two Premier League titles for Arsenal, carried them on his back during the dark days, and lit up English football with his signature swagger.

The legendary striker wasn’t just a once-in-a-generation player or King of Highbury. He represents the artistry with which Arsene Wenger’s most excellent sides flourished.

He made football fun; it looked classy, effortless, and beautiful all in one. He may have left Arsenal in 2007, but Henry at his peak would have thrived in any era, in any team in Premier League history.

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