Jogadores de futebol que usaram a camisa número 21










Os jogadores de futebol parecem gravitar em torno de um número de camisa e depois ficar com ele; às vezes, é devido à sua posição em campo, como o número 9 para um atacante ou o número 1 para um goleiro.

Alguns números, porém, como o número 21, podem ser simplesmente o número preferido que um jogador pode escolher devido ao seu ídolo usá-lo quando era jovem.

Se você acha que não pode haver muitos jogadores que vestiram a camisa número 21, certamente não jogadores de classe mundial, você terá uma surpresa.

Nossa lista de sete jogadores de futebol que usaram o número 21 está repleta de jogadores de classe mundial cujas carreiras se destacam quase todas as outras; vamos ao que interessa.

Aqui estão os 7 melhores jogadores de futebol que vestiram a camisa número 21.

1. Paulo Dybala – Juventus, Roma e Argentina

O vencedor da Copa do Mundo de 2022, Paulo Dybala, vestiu a camisa 21 durante a maior parte de sua carreira, da Juventus à AS Roma, e também pela seleção argentina.

Cinco vezes vencedor da Série A com a Juventus, Dybala é um atacante rápido e letal com grande inteligência de jogo. Como seria de esperar de um jogador de futebol sul-americano, a técnica de Dybala é excelente.

Apesar de não ser o maior atacante da Série A, Dybala usa sua velocidade de movimento e sua capacidade de antecipar onde a bola vai chegar para escapar dos zagueiros e aparecer com gols cruciais.

Semelhante em estilo aos compatriotas Lionel Messi e Sergio Aguero, Dybala é considerado um dos atacantes mais promissores que a Argentina produziu nos últimos anos.

2. Philipp Lahm – Bayern de Munique e Alemanha

O ex-lateral do Bayern de Munique, Philipp Lahm, é inquestionavelmente um dos maiores zagueiros de todos os tempos.

Pep Guardiola descreveu o ex-capitão do Bayern e da Alemanha como o jogador mais inteligente que já treinou, e é fácil perceber porquê; Lahm podia fazer tudo e jogar em quase todas as posições do campo.

O camisa 21 do Bayern sabia trabalhar os dois flancos, cruzar a bola de forma soberba, ligar os companheiros e era um excelente zagueiro. Lahm ganhou todos os troféus domésticos enquanto estava no Bayern, incluindo oito títulos da Bundesliga, Liga dos Campeões, Supercopa e Copa do Mundo de Clubes.

Ele também foi fundamental na conquista da Copa do Mundo de 2014 pela Alemanha e foi eleito para o time All-Star do torneio.

3. Frenkie de Jong – Barcelona e Holanda

O jogador mais jovem da nossa lista, a carreira de Frenkie de Jong, ex-astro do Ajax e atual meio-campista do Barcelona, ​​​​está em uma ascensão meteórica desde que ele entrou no time principal do Ajax com apenas 19 anos.

Depois de apenas 57 jogos pelos gigantes de Amsterdã, de Jong foi comprado pelo Barcelona por incríveis 75 milhões de euros.

O Barcelona identificou de Jong como um dos jogadores mais promissores do futebol mundial, e de Jong se encaixa perfeitamente no estilo do Barcelona.

Ele fica com a bola e quer mais, e quando a consegue, sabe exatamente o que fazer com ela. Com a maior parte de sua carreira pela frente, o alto preço parece uma pechincha.

O estilo de jogo de Frenkie de Jong foi comparado ao do ex-varredor da Alemanha Ocidental Franz Beckenbauer, o que, em circunstâncias normais, seria suficiente para fazer qualquer jogador sentir a pressão.

O jovem internacional holandês parece estar levando tudo com calma, e o número 21 do Barcelona parece destinado a uma carreira estelar no futebol europeu.

4. Zinedine Zidane – Juventus, Real Madrid e França

Se Frenkie de Jong é o futuro do futebol europeu, Zinedine Zidane faz parte da própria história do futebol, com uma carreira para lá de fantástica.

Indiscutivelmente o maior jogador de futebol que a França já produziu, Zidane era um jogador incrível, com a sutileza de uma bailarina e o poder de um linebacker da NFL.

Zidane foi um dos jogadores de futebol mais talentosos da história e sabia usar até os menores espaços e, graças ao seu tamanho e força, era quase impossível desapossá-lo.

Vencedor da Copa do Mundo com a França em 1998 em casa, Zidane foi excelente jogando pela Juventus, mas se tornou um fenômeno no Real Madrid.

Apesar de ter vencido apenas uma La Liga e uma Liga dos Campeões em Madrid, as atuações de Zidane, semana após semana, foram extraordinárias.

Capaz das habilidades mais sublimes, Zidane poderia mudar um jogo em um piscar de olhos. Seu gol da vitória na final da Liga dos Campeões de 2002 foi um dos voleios mais incríveis que você já viu.

5. Andrea Pirlo – AC Milan, Juventus e Itália

Andrea Pirlo deve ter sido um grande fã da camisa 21, já que a usou em todas as temporadas de seus 20 anos de carreira.

Começando no Brescia em 1996, a futura lenda italiana começou sua carreira no futebol profissional vestindo o número 21 e, duas décadas depois, aposentou-se no New York City FC usando exatamente o mesmo número.

Um dos melhores meio-campistas de todos os tempos, Pirlo era um especialista em cobrança de falta e um passador de longa distância sem igual.

Depois de dez temporadas de sucesso com o AC Milan, Pirlo foi dispensado por transferência gratuita e foi rapidamente contratado pela Juventus. Quatro títulos em quatro temporadas se seguiram, com o eterno internacional italiano no centro de tudo o que o clube de Turim fez.

Raramente pego na posse de bola e raramente precisando suar, Pirlo fez tudo com calma, fazendo passes de 80 jardas parecerem mundanos e fazendo a bola, e seu oponente, fazer todo o trabalho por ele.

Ter um jogador tão inteligente sentado na frente da defesa permitiu que seus companheiros andassem livremente e fez de Pirlo um dos maiores meio-campistas da história do futebol.

6. Luis Enrique – Barcelona e Espanha

Poucos jogadores jogam no Real Madrid e no Barcelona e afirmam ter sido um sucesso em cada clube, mas Luis Enrique, o ex-meio-campista espanhol, fez um total de 364 partidas pelos dois principais clubes da Espanha.

Enrique chegaria a dirigir o Barcelona após a aposentadoria, antes de passar para a seleção espanhola.

O versátil camisa 21 passou cinco temporadas no Real Madrid antes de uma polêmica transferência para seus arquirrivais em 1996.

Oito temporadas de sucesso com o clube catalão fariam de Luis Enrique um jogador popular no clube; seus 73 gols em 207 partidas foram um excelente retorno de um jogador que poderia jogar em qualquer lugar no meio-campo ou no ataque.

Sua versatilidade, assim como suas habilidades, fizeram o Barcelona perseguir seu homem e, embora tenha sido uma jogada que levou os torcedores do Real Madrid ao desespero, é uma jogada que sem dúvida funcionou bem para o jogador.

Nos 16 anos de carreira de Enrique, ele marcou 107 gols, uma média de um a cada quatro jogos.

7. David Silva – Manchester City e Espanha

Quando o apelido de um jogador é “Merlin”, você sabe que verá algo especial. O ex-jogador da academia do Valência, David Silva, fez carreira como o número 21 mais criativo e emocionante do futebol.

Depois de seis temporadas realizando milagres no meio-campo do Valencia, era inevitável que as habilidades de Silva o levassem ao topo.

Em 2010, o Manchester City comprou David Silva do Valência. O meio-campista campeão da Copa do Mundo e da Eurocopa passaria a década seguinte como um dos melhores atacantes do futebol europeu.

Silva era o jogador mais perigoso em campo, independentemente de quanto dinheiro o Manchester City gastasse; quando jogava bem, o City era irreprimível.

Há um argumento real a ser feito de que David Silva é o maior número 21 da história; apesar de sua vitória na Copa do Mundo e no Campeonato Europeu com a Espanha, ele também é quatro vezes vencedor da Premier League, ganhou cinco Copas da Liga e duas Copas da Inglaterra.

Um dos jogadores mais talentosos tecnicamente que a Premier League já viu, Silva estava uma classe acima.